O ano: 1972. Março. Eu com quase 14 anos ouço pela primeira vez o
recém lançado "Machine head", do Deep Purple. Já tinha outros discos do
grupo, afinal, esse era o sexto disco da banda, mas foi o que me fez
realmente prestar atenção ao som do grupo. Por isso, o "Disco
Fundamental" de hoje é "Machine Head", o clássico do Deep Purple,
totalmente atemporal. Se o disco saísse do forno hoje, seria tão
impressionante quanto a 41 anos atrás. Mas se pensarmos em tempo foi um
disco marcante, pela intensidade musical, um álbum pungente, pulsante,
vibrante, visceral e dançante - tudo junto ao mesmo tempo.
Claro que como todas as boas bandas esse não é o único disco
fundamental do Deep Purple, mas isso é uma outra história. "Machine
head" é o sexto álbum de estúdio da banda britânica de rock Deep Purple.
Foi gravado no Grand Hotel de Montreux, na Suíça, em dezembro de 1971,
no estúdio móvel dos Rolling Stones, e foi lançado em março de 1972 nos
Estados Unidos pela Warner Bros. Records.
Gravações originais em condições extraordinárias
As condições nas quais as gravações originais foram feitas são um
tanto extraordinárias. Após contratar o equipamento do Rolling Stones
Mobile One, estúdio móvel dos Rolling Stones, a banda gravou todas as
faixas em instalações de um hotel de Montreux, sem overdubs. A letra de
"Smoke on the water" menciona o fato, e a citação "Frank Zappa and the
mothers" se refere ao show de Zappa num cassino vizinho, que se
incendiou alguns dias antes do início das sessões de gravação do Machine
Head.
A canção "When a blind man cries" também foi gravada durante essas
sessões, porém não foi incluída no álbum, e acabou sendo usada como lado
B do single "Never before". A canção apareceu como faixa-bônus na
edição especial de 25 anos do álbum.
Álbum duplo ao vivo
A turnê de promoção do "Machine head" incluiu uma viagem ao Japão,
que seria registrada e lançada posteriormente como o álbum duplo ao vivo
"Made in Japan".
O álbum é frequentemente citado como um dos mais influentes no
desenvolvimento do heavy metal como gênero musical, e é uma das
gravações mais bem-sucedidas da banda, liderando as paradas de sucesso
em diversos países depois de seu lançamento. Em 2001 a revista "Q" o
classificou como um dos "50 álbuns mais pesados de todos os tempos".
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É meu preferido do Deep Purple. No entanto, tenho uma ressalva: foi neste ano, que descobri que o riff de "Smoke On The Water" foi roubado de uma música brasileira, uma bossa nova. Que coisa feia, Blackmore!
ResponderExcluirEm "Lazy", o guitarrista rouba mais, desta vez, , do John Mayall and Heartbreakers.
Bluesbreakers é o correto. Sorry!
ResponderExcluirEustáquio, na musica isso acontece com uma frequência maior do que imaginamos, mas é natural, o cara ouve algo que acha o máximo e um dia acaba fazendo algo semelhante ou igual não deixa de ser um tributo
ResponderExcluirentão márcia, houve problema na ripagem...as 3 primeiras músicas estão com 1min de duração somente..
ResponderExcluirMalatesta tem razão não sei o que houve segue o link novo http://yadi.sk/d/K6P6gi7iDsvcV
ResponderExcluirhttp://yadi.sk/d/K6P6gi7iDsvcV
ResponderExcluirTHANKS!!!!!!!!!!
ResponderExcluirExpired pls reupload again gracias
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